Imagem extraída da Internet: https://www.tactileo.com/br/educacao-basica/taxonomia-de-bloom-e-digital-learning/
Como foi a experiência? Como foi a participação? Foi ativo, divertido?
A
dinamicidade e a forma dialógica em que construímos o quadro individual nos
moldes KWL intimidou inicialmente, pelo receio de não ter tempo suficiente para
alimentar cada coluna.
Entretanto,
esse formato possibilita a sequência didática da atividade proposta, fazendo
com que não haja a inserção de vieses externos. Com isso, as transcrições das
experiências prévias são mais genuínas, mesmo que, ao final, tenha-se a
constatação de que o conhecimento está raso ou insuficiente.
O
formato KWL ajuda a esclarecer, para nós mesmos, quais as nossas expectativas e
objetivos diante das proposições trabalhadas na disciplina Práticas Educativas em EPT, mesmo que isso soe embaraçoso
inicialmente – dar “discursividade” às aspirações que, até o momento, ficavam
no campo das ideias, apenas.
Por
fim, fica mais claro identificar o que foi aprendido e quais perguntas/dúvidas/instigações
foram respondidas ou não.
Sobre
o KWL e roda de conversa (Giving voice)
A exposição do quadro
individual KWL permite perceber e refletir sobre os avanços em compreensão dos
pares, colegas de turma. Refletir sobre a progressiva captação de entendimento.
O QUE SEI SOBRE
APRENDIZAGEM
|
O QUE QUERO SABER
|
O QUE APRENDI
|
Aprendizagem
é um processo que demanda do professor um comportamento mediador para que os
alunos possam ter oportunidade de construir seu repertório de conhecimento,
de forma contínua e autônoma. Deve-se ponderar que a aprendizagem tem
implicações de ordens mentais, mas também do meio cultural, social e político
que o aluno é oriundo. Por isso, o docente precisa mediar as interações para
que o conhecimento seja lapidado conjuntamente e que alcance o maior número
de sujeitos nesse processo.
A
aprendizagem centrada no estudante implica uma postura educacional que
considere o repertório de vivências do discente; usando essas informações
para traçar estratégias de ensino.
|
Como preparar o aluno para resolver
seus desafios cotidiano.
|
O
trabalho em grupo potencializa a captação de entendimento do estudo proposto.
A aprendizagem pautada na interação proporciona uma maior reflexividade,
prevê o docente como intermediador.
O
processo de ensino tendo o professor como centralizador dificulta que os
alunos criem autonomia. Cabe ao educador transformar a ementa em objetivos de
aprendizagem, para que os alunos adquiram competências.
O
processo avaliativo precisa ser transparente, por meio de um contrato de
aprendizagem, deixando claro quais serão os registros/instrumentais do
processo produtivo.
Última Etapa
A
avaliação escolar precisa ser entendida como análise formativa do aluno;
sobre seu engajamento e avanços nas atividades propostas. Partindo do
princípio que avaliação é com e para a aprendizagem.
A
utilização de uma única prática pedagógica compromete o alcance de
entendimento/apreensão do conhecimento pelo grupo.
|
Então, após a disciplina, conseguimos responder a questão indicada em seu KWL: Como preparar o aluno para resolver seus desafios cotidiano?
ResponderExcluirAcredito que após a disciplina de práticas pedagógicas em EPT temos uma ideia clara de como preparar o estudante para os desafios do cotidiano, mas temos muitos desafios, pois mudar a maneira de construir a aprendizagem dentro de um sistema engessado implica em realizar dinâmicas inovadoras, o que nem sempre é fácil..
Excluir